segunda-feira, 30 de maio de 2011


Nos dias de hoje cada vez mais nos deparamos com o facto de que os jovens procuram tornar-se independentes o mais depressa possível, assim procuram assumir responsabilidades para consigo próprios e para com os outros. Isto faz com que seja muito difícil diferenciar os estádios através apenas das idades, pois varia muito de indivíduo para indivíduo o seu grau de desenvolvimento e este grau é baseado em diferentes factores.
De acordo com a psicologia a maturidade define o momento em que estamos aptos/maduros e o momento em que o nosso desenvolvimento está no auge e neste momento é assim esperado que consigamos ser independentes, apresentemos autonomia, sabedoria, fiabilidade, integridade e compaixão.
Existem também os chamados vulgarmente de relógios biológicos na qual nos baseamos para definir o que já deveria ter acontecido em determinada fase da nossa vida, por exemplo se uma senhora aos 45 anos ainda não tiver sido mãe, costuma dizer-se que o relógio biológico está a despertar pois se a senhora ainda quiser ser mãe não poderá esperar muito mais para o fazer.
Consideramos que os indivíduos que estão entre os 20 e os 30 anos são aqueles que se encontram no pico da vitalidade, força e resistência e isto é reconhecido na maior parte das culturas.
A família, o amor e a procura de parceiro são também um factor muito importante no desenvolvimento do indivíduo.
O desenvolvimento de uma escolha profissional é influenciado pela classe social, pelo sexo e pela raça. A escolha profissional depende muito da idade das pessoas, da sua classe social e da sua cultura. O padrão de carreira das mulheres varia muito mais que o dos homens.
É durante a meia-idade que chega uma crise, em que os indivíduos percebem que não se encaixam mais no mundo dos jovens e adolescentes mas que também não se encaixam no mundo dos reformados e idosos. As capacidades físicas diminuem e começam a aparecer os primeiros sinais de envelhecimento.
Actualmente distinguem-se três vertentes do envelhecimento, a biológica, a psicológica e a social. Muitas vezes as capacidades cognitivas levam a melhor e as pessoas acabam por perder aquilo que as caracteriza, a demência é um grande medo nos dias de hoje.

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